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À trinta e nove anos atrás o país acordava para uma nova realidade, uma realidade não queriam aceitar mas que a vontade de mudança de toda uma nação, que vendo tal movimento em curso, logo lhe deu total apoio saindo à rua e perpetuando no tempo o cravo que lhe deu côr.
À trinta e nove anos o cinzentismo de quatro décadas que tão mal fizeram ao país caiam dando lugar ao radiante Sol da Liberdade.
"Avante Portugueses pela Santa Liberdade triunfar ou perecer"
Em semana de revolução aqui fica uma bonita canção:
Livre (Não há machado que corte)
Não há machado que corte
a raíz ao pensamento.
Não há morte para o vento.
Não há morte!
Se ao morrer o coração,
morresse a luz que lhe é querida.
Sem razão seria a vida.
Sem razão!
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento.
Porque é livre como o vento.
Porque é livre!
Letra: Carlos Oliveira
Música: Manuel Freire
Hoje o país acordou com a "ressaca" de mais um feriado e, descansem, este ninguém nos tirou, até ver, porque milagres há muitos e os da eliminação de feriados também. Agora os portugueses estão em contra-relógio, porque daqui a 50 dias, coisa pouca, entraremos no nosso 3.º último feriado a celebrar, o 5 de Outubro que implantou essa dita república que este ano celebra condignamente o seu nascimento pela última vez.
Faltam 50 dias, não é mau, se fosse em 2013 faltariam 76 dias, portanto...