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Queria...

04.01.16

Queria que a vida sorrisse
E num segundo a tristeza dormisse
Queria não querer
E no fundo poder
Fazer a vida sorrir...

 

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contemplation.jpg

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Afixado às 23:00

Recentemente deparei-me com esta faixa, produzida pela The Secession Studios, um estúdio de banda sonora para filmes, videojogos e marketing, que me fez ouvir até ao fim, porém, o que mais me cativou foram as descrições de possíveis cenas para as quais esta faixa poderia sonorizar.

Trago-vos um desses comentários (traduzido e adaptado para português) para que possam experimentar. Eis o exercício: 

 

Reproduzam o faixa (incorporada em baixo), leiam com atenção o texto abaixo, concentrem-se e imaginem a cena. Depois partilhem o que sentiram, comentando. Leiam pausadamente tentando acompanhar o ritmo lento da música.

 

"Imaginem o som de sirenes de ambulância ecoando, pessoas a gritar e a polícia, com os seus megafones apelando à calma e pedindo que se dispersem e retornem a casa, dizendo que não há nada para ver aqui. Mas há!


Uma rapariga segura-se no beirado do telhado dum prédio de 20 andares. O seu namorado, em plena rua, grita por ela, chora, sabendo que ela está prestes a desaparecer.

Com o andar do tempo as mãos dela começam a doer. Os bombeiros, por fim acedem ao telhado mesmo quando ela está pronta a deixar-se ir. Quando chegam ao local, já tinha desaparecido."

 

 

Comentário original: "Imagine ambulance sirens in the background and screaming people and cops on their megaphones telling everyone to calm down and go home there's nothing to see here. But there is. A young woman is holding onto the edge of the roof of a 20 story building. Her boyfriend is on the ground below screaming for her and crying because he knows that shes going to die. After hours, her hands start to hurt. The firefighters get to the roof but by then she is about to let go. They reach for her but shes gone."

 

The Secession | Facebook | Youtube



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Afixado às 12:23

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| Imagem aqui

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Afixado às 11:43

Em semana de revolução aqui fica uma bonita canção:

 

Livre (Não há machado que corte)

 

Não há machado que corte

a raíz ao pensamento.

Não há morte para o vento.

Não há morte!

 

Se ao morrer o coração,

morresse a luz que lhe é querida.

Sem razão seria a vida.

Sem razão!

 

Nada apaga a luz que vive

num amor num pensamento.

Porque é livre como o vento.

Porque é livre!

 

Letra: Carlos Oliveira

Música: Manuel Freire

 

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Afixado às 16:50

Auto da Saudade

23.01.13
"Uma cidade é um mundo se amarmos um dos seus habitantes" - Lawrence Durrel
Confesso já estar com saudade de Lisboa, mesmo tendo estado apenas três meses a viver em Almada, mas o que eu tenho mesmo vontade é de voltar a percorrer as ruas de Lisboa à noite, sem destino nem pressas. A baixa tem um encanto especial que, para mim, só é possível admirar quando se percorre sem nada definido nem nada em mente, a não ser o prazer de andar por andar.
 
 

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Afixado às 22:31

Sendo uma canção de intervenção, que todos conhecem, mas que hoje lhe dou um sentido novo:

 

(adaptado de "P'ra Não Dizer Que Não Falei Das Flores" de Geraldo Vandré, 1968)

 

Amor, Vamos Embora

Amor, vamos embora

que esperar não é viver.

Quem vive faz a hora,

não espera acontecer.

 

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Afixado às 15:20

Hoje sinto-me assim...

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Afixado às 20:33

"Eu tento, tento mesmo guardar uns dias afastado de ti, mas é difícil..."

 

Chega sempre uma altura, pelo menos eu quero pensar que sim, em que as dúvidas superam a vontade, de um, do outro ou de ambos, o certo é que quem entregou a chave do seu coração a outra pessoa arrisca-se a qualquer dia querer arejá-lo e essa mesma pessoa ter perdido a chave para o abrir. Ficamos com o coração como uma casa antiga devoluta, desabitada, à espera que a última pessoa que saiu volte, entretanto, vai-se tornando sombrio, frio, povoado de fantasmas que são as memórias que persistem em assombrar o coração.

 

 

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Afixado às 20:17

 

Não há nada mais forte

nem tão forte como a dor

que a dor que me deu a sorte,

sorte por ser por meu amor.

 

Por meu amor diz a razão

que a razão nula do meu viver

é desse viver por teu irmão

que é irmão que não quer ser.

 

É ser homem de má sorte

que à sorte divina mais atenta,

atenta que está à morte

que a morte dói porque é lenta.

 

Não será lenta esta vida

que é vida minha de esplendor,

só é esplendor se vivida,

se for vivida por meu amor!

 


Dedicado a ti, meu bem, que não te deixaste levar pela insegurança.

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Afixado às 14:56

 

Alguém se lembra do seu primeiro beijo?

 

Sinceramente, todos nós já respondemos a esta pergunta com um sorriso estampado no rosto, alguns respondem-na porque precisam de respondê-la para acalmar o desejo que sentem de lembrar um beijo (ou vários) que já estão arrumados na estante do coração, ou em pior caso no arquivo secreto da mente.

 

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Afixado às 10:01



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