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Está disponível há alguns meses um ferramenta on-line que se propõe revolucionar a forma como se constroem e apresentam os tradicionais Curriculum Vitæ.

 

São vários os formatos de currículos que existem, alguns dos quais massivamente utilizados como o do Europass, tanto que já há quem afirme que, cada vez mais, os currículos escritos com base em modelos tendem a cair em descrédito ou pelo menos a caírem nas prateleiras dos fundos das entidades empregadores, ao passo que aqueles feitos de forma original ou que, enfim, parecem ter dados alguns minutos de introspecção ao seu criador definem uma atitude proactiva que soma pontos no momento da primeira avaliação.

  

Confira o meu CVitt: https://www.cvitt.pt/professional/virgilio-alves/

Aqui a versão que fiz para imprimir: http://sdrv.ms/17vXwfE

 

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Afixado às 19:59

 

À trinta e nove anos atrás o país acordava para uma nova realidade, uma realidade não queriam aceitar mas que a vontade de mudança de toda uma nação, que vendo tal movimento em curso, logo lhe deu total apoio saindo à rua e perpetuando no tempo o cravo que lhe deu côr.

 

À trinta e nove anos o cinzentismo de quatro décadas que tão mal fizeram ao país caiam dando lugar ao radiante Sol da Liberdade.

  

 

"Avante Portugueses pela Santa Liberdade triunfar ou perecer"

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Afixado às 11:15

Em semana de revolução aqui fica uma bonita canção:

 

Livre (Não há machado que corte)

 

Não há machado que corte

a raíz ao pensamento.

Não há morte para o vento.

Não há morte!

 

Se ao morrer o coração,

morresse a luz que lhe é querida.

Sem razão seria a vida.

Sem razão!

 

Nada apaga a luz que vive

num amor num pensamento.

Porque é livre como o vento.

Porque é livre!

 

Letra: Carlos Oliveira

Música: Manuel Freire

 

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Afixado às 16:50

 

Acordo com o sentimento de que poderia fazer alguma coisa. É certo que poderia, mas não o fiz e, todos aqueles que como eu não o fazem hão-de chegar a esta mesma conclusão. Acordamos todos com a ideia de não fizemos algo, não fomos além. Não nos excedemos, nada! Que sina a de levantar todos os dias com a única sensação de que andamos a deambular, passo a repetição, rumo ao nada, ao vazio, ao inerte, andamos num passo estacionário que nos desprende da liberdade. Confuso? Não, apenas andamos todos com as ideias soltas, sem amarras e carregadas de vícios.

 

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Afixado às 18:12

Pois é, parece que vai haver dança, também, aqui por Tomar

 

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Afixado às 18:48

Annuntio vobis gaudium magnum Habemus Papam:

 

Dominum Georgium, Sanctæ Romanæ Ecclesiæ Cardinalem Bergoglio, qui sibi nomen imposuit: Papa Franciscus.

 

 

Eis que há fumo branco no Vaticano e não se trata do Cardeal Policarpo, mas do mui jovem Jorge Mario Bergoglio de 76 anos. Um balde de água fria no povo Brasileiro e também em Criastiano Ronaldo, já que é Argentino como o Messi. Quem parece que ficou zangado foi o autodenominado Papa Pintus Costæ, Cardial Patriarca da Sé do Dragão no Porto.

Mas piadas à parte, a Igreja continua a inovar, excepto na proeza da idade, desde os mais remotos séculos do tempo dos seguidores quase directos de São Pedro que à Sede Vacante não se seguia um Papa não europeu, é caso para dizer: "O Papa é Americano"! Pelo menos Sul-americano.

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Afixado às 19:55

Era uma vez uma país, um país como tantos outros, vivia na sombra duma passado distante e todos tinha orgulho nesse passado.

 

Mas, como em tudo na vida, um tempo de glória não faz um futuro e as pessoas viviam na ilusão de que os novos tempos se resumem a continuar a escrever a História com ligeiros retoques de modernismo.

 

Uns dizem "Vamos cortar com o passado?" e logo aparecia quem, com a eloquência galvanizada, afirmasse a pés juntos que "Um país que tanto fez não precisa de amarrotar o passado." "Retrógrados e velhos do Restelo!" são as pedras com as quais se lhes atiram os modernistas. "Ó senhores, este país não vai lá com modernices, isto requer é progressismo."

 

"Não! O que se faz necessário é modernismo, e à bruta, não vêem que estamos atrasados?" Porém, por acaso não será antiquado o progresso? E que história é essa do modernismo? Há quantos anos se fala no modernismo?

 

Perguntem às térmitas se elas discutem sobre o que é melhor, progredir ou modernizar? É que ainda o país não existia e já elas se organizavam e, podem apostar, quando o país desaparecer ficarão cá por muito mais tempo. Desperdiçam-se as forças em discussões inúteis, em metáforas como esta que escrevo, em progressos modernizantes e modernismos progressistas.

 

Era, portanto, uma vez uma país, um país chamado Portugal!

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Afixado às 14:14

Tenho imensas dúvidas que a dívida que hoje temos em mãos, seja mesmo pública, isto é, desgraçadamente há quem afirme categoricamente que cada cidadão usufrui em média muito mais do que o paga, algo que, não me parece justo dizer.

 

Num país onde o rácio custo/benefício entre o que se paga ao Estado e o que dele se recebe é tão grande negativamente, como é possível a retórica dominante contra o Estado Social?

 

Como se as parcerias publico-privadas, os escândalos financeiros, as derrapagens, os desvios e claro, a impunidade, não fossem a esmagadora maioria da dívida "pública".

 

Aconselho a assistir à seguinte entrevista:

 

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Afixado às 16:53

Publicaram-se nos dias que procederam à morte do antigo ditador líbio centenas de artigos contendo as fotografias e os vídeos do momento da captura de Muhammar Khadaffi, tão somente isso interessa aos cobiçosos olhos do público em geral, ver um antigo líder na rua da amargura. É que essas imagens, desprovidas de matéria noticiosa ou debate de qualidade, são um chamariz para as audiências e a maioria dos espectadores dos telejornais o que quer ver é isso mesmo, a imagem de um homem morto ou melhor ainda no momento da morte. Ainda ninguém se predispôs a debater os efeitos na política internacional, nos movimentos revolucionários do próximo oriente e o efeito que terá na intimidação dos ainda existentes regimes ditatoriais espalhados um pouco pelo mundo.

 

Ler + )

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Afixado às 00:38



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