Qual será a razão dessa preferência?
Não será antes um sinal da qualidade do ensino da medicina? Pelo menos em parte se deverá à política da necessidade de médias elevadas no acesso a este curso, o que concordo. Senão vejamos, é diferente tratar um curso que lida directamente com a vida das pessoas do que tratar um curso genérico qualquer. Logo é normal essa política, mas, de facto, produzimos menos médicos do que a real necessidade do país, digo real porque há quem pense que a necessidade se deve regular pela capacidade financeira, nomeadamente no ministério de Paulo Macedo.
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