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Acordo com o sentimento de que poderia fazer alguma coisa. É certo que poderia, mas não o fiz e, todos aqueles que como eu não o fazem hão-de chegar a esta mesma conclusão. Acordamos todos com a ideia de não fizemos algo, não fomos além. Não nos excedemos, nada! Que sina a de levantar todos os dias com a única sensação de que andamos a deambular, passo a repetição, rumo ao nada, ao vazio, ao inerte, andamos num passo estacionário que nos desprende da liberdade. Confuso? Não, apenas andamos todos com as ideias soltas, sem amarras e carregadas de vícios.